Um novo
legado no douro

Esta é a Menin Douro Estates

A Menin Douro Estates
nasce de um sonho: produzir
grandes vinhos do Douro
e colocá-los no mundo.

A Menin Douro Estates nasce de um sonho: produzir grandes vinhos do Douro e colocá-los no mundo.

Menin, uma
homenagem
ao Douro

A Menin Douro Estates é um ambicioso projeto de desenvolvimento vitivinícola com o objetivo de criar, a médio prazo, um portefólio de vinhos DOC Douro de excelência.

Falamos de Tintos, Brancos e Porto, numa produção que deverá chegar a 400 mil garrafas em 2025.

Partimos do potencial enorme do Douro, da qualidade excecional do seu terroir e das suas inspiradoras paisagens para produzirmos vinhos magníficos que honrem e valorizem a riqueza histórica desta região. A maior área contígua de vinhas velhas do Douro é uma preciosidade extra, que nos impulsiona e distingue no cumprimento deste sonho.

Os precursores

A paixão por Portugal e pelo Douro por parte dos empresários brasileiros Rubens Menin e Cristiano Gomes já vem de longe. Primeiro como uma quase segunda pátria, agora como destino ideal para um projeto único que pretende fortalecer o legado histórico do Douro.

Rubens Menin, um dos maiores empresários brasileiros, com vasto portefólio de negócios, que vai da banca à maior construtora da América Latina, e Cristiano Gomes, sócio e empresário com carreira na área financeira, juntaram-se para realizar uma paixão de ambos.

Rubens Menin | Cristiano Gomes

UMA REGIÃO DE ENORME POTENCIAL,
COM TANTO AINDA PARA EXPLORAR.

Porquê
o Douro

Porquê
o Douro

A aposta na promoção
e desenvolvimento do Douro

Enquanto as grandes regiões vinícolas de França, Itália e Espanha mostram maturidade com pequeno potencial de crescimento, o Douro tem ainda um longo caminho a percorrer para se igualar em reconhecimento e preços. A bifurcação do vinho do Porto para os vinhos finos de mesa é ainda muito recente. No entanto, apresenta alguns vinhos excecionais e uma diversidade de castas e estilos inigualáveis. É por isso que o desenvolvimento e a promoção da região são dois pilares da Menin Douro Estates.

As Quintas

As quintas localizam-se no Cima Corgo, em Gouvinhas, uma freguesia de Sabrosa na região do Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade.

A Costa de Cima tem 28ha de vinhas e 10ha de olivais e mata. Estende-se do nível do rio Douro (90m acima do mar) até à cota 240. Contém 11ha de vinhas plantadas há mais de 100 anos, com mais de 50 castas identificadas, sendo a maior área contígua de vinhas velhas na região.

A Quinta do Sol totaliza 14ha de vinhas totalmente replantadas em 2018/ 2019, situadas em colinas que vão até aos 500m de altitude.

A Quinta do Caleiro tem uma área total de 36ha, dos quais 23ha de vinha.

Costa de Cima | Sol | Caleiro

Costa de Cima
Sabrosa, Portugal

Quinta do Sol
Sabrosa, Portugal

QUINTA DO SOL
Sabrosa, Portugal

Quinta do Caleiro
Sabrosa, Portugal

Mapa

Com uma localização privilegiada, uma extensa frente de rio e uma multiplicidade de altitudes e exposições, as nossas Quintas são o lugar perfeito para a criação de vinhos especiais.

EXPLORE O MAPA →

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Ruínas

Capela

Adega

Casa

Vinhas Velhas

Apeadeiro

Quinta do Caleiro

Quinta da
Costa de Cima

Quinta do Sol

Património

Para além de se configurarem como um mostruário da diversidade vitivinícola do Douro, as nossas Quintas preservam um edificado que conjuga as marcas de um passado longínquo com a modernidade que ambiciona por um futuro auspicioso.

CONHEÇA O NOSSO PATRIMÓNIO →

CONHEÇA O NOSSO PATRIMÓNIO ↓

Vinhas Velhas
Quinta da Costa de Cima

Adega
Quinta da Costa de Cima

Adega
Quinta da Costa de Cima

Casa
Quinta da Costa de Cima

Capela
Quinta da Costa de Cima

Capela
Quinta da Costa de Cima

Apeadeiro
Quinta da Costa de Cima

Ruínas
Quinta do Sol

Ruínas
Quinta do Sol

Enoturismo 

Venha homenagear e conhecer o novo legado do Douro connosco.

– Menin Reserva Branco
– Menin Grande Reserva Branco – Arinto
– Menin Reserva Tinto
– Menin Grande Reserva Tinto
– Menin Porto LBV

História 

Os vestígios da longa história das Quintas estão bastante apagados ou desapareceram, como aconteceu com os marcos pombalinos da Quinta da Costa de Cima e da Quinta do Caleiro, da primeira demarcação de vinhos de qualidade, datados de 1758.

Pode descobrir-se, mesmo assim, um ou outro testemunho da história antiga, nomeadamente na capela brasonada da Costa de Cima, da primeira metade do século XVIII, ou nas ruínas da casa, lagares e adega da Quinta do Sol ou, ainda, na estrutura de reservatório de águas do ribeiro do Caleiro, com muros de xisto que conservam sinais da antiga técnica de plantação de videiras em “pilheiros”.

Nos altos da Quinta do Sol ou na parte ribeirinha da Quinta da Costa de Cima, podemos ainda encontrar fragmentos de muros baixos e tortuosos de antigos socalcos de vinhas, transformadas em “mortórios” com a invasão da filoxera na segunda metade do século XIX e cobertas por matas de vegetação espontânea, que recuperou o seu lugar.

Terá sido no final do século XVII que teve origem a Quinta da Costa de Cima, pertença da família Taveira, de Guiães, que se orgulhava de ser «uma das primeiras três famílias nobres que o Senhor Rei D. Dinis mandou da cidade de Lisboa “para esta vila [Vila Real]".

Séc. XVII

Ao longo da década de 1730 Francisco José Taveira de Macedo, cavaleiro da Ordem de Cristo, e a sua mulher, Maria Quitéria da Cunha Pimentel, da aristocrática Casa da Calçada de Provesende, investem na construção das casas da Quinta da Costa de Cima, a cuja capela, de invocação a S. Francisco, vinculam, em Dezembro de 1737, uma das suas vinhas. Terá sido, inclusive, numa destas casas que reuniu a primeira comissão demarcante do Douro.

A Costa de Cima e o Caleiro são incluídas na primeira demarcação do Douro, sendo classificadas como das propriedades que produziam os melhores “vinhos de feitoria” – Vinhos do Porto.

A Quinta do Caleiro é propriedade de João Manuel Pereiro da Silva e Sousa Mourão, um jovem fidalgo, cavaleiro da Casa Real que desempenha funções de sargento-mor na comarca de Vila Real. Por essa altura a Quinta produz, em média, 15 pipas de vinho por ano.

A Quinta da Costa de Cima produz 50 pipas de vinho, 44 de tinto, aprovadas para primeira qualidade de embarque, exportável para a Grã-Bretanha, e 6 de branco. A Quinta do Caleiro produz 37 pipas de vinho, 31 de vinho tinto (aprovadas como de primeira qualidade) e 6 de vinho branco.

A produção média anual da Costa de Cima havia baixado para 6,5 pipas em 1810. Em 1811 José Taveira Pimentel de Carvalho e Menezes assume a gestão e investe em replantios e granjeios regulares. Na década de 1820 a produção aumenta, tendo excedido, em muitos anos, as 60-70 pipas por ano.

Por esta altura é criada a Quinta do Sol, por Tomás Homem de Sousa Quevedo Pizarro, fidalgo cavaleiro da Casa Real.

Foi dotada de casas, lagares e adegas, tendo produzido quantidades crescentes ao longo dos primeiros anos, de 36 em 1821 para 161 em 1825.

A Quinta do Caleiro é herdada por João Manuel Pereira da Silva e Sousa Mourão de Almeida Morais Pessanha, tendo passado por um período de crescimento até à média de 100 pipas por meados do século.

João de Almeida Morais Pessanha desempenhou cargos militares e políticos importantes, sendo comandante de batalhão nacional de Vila Real, presidente da Câmara de Sabrosa e membro da Câmara dos Pares (foi nomeado Par do Reino em 1842).

A partir da década de 1850 as pragas, primeiro o oídio e depois a filoxera, provocaram uma profunda crise no Douro.

Falecimento de João de Almeida Morais Pessanha, que deixou a Quinta do Caleiro e outras propriedades a António de Almeida de Morais Pessanha.

Em toda a freguesia de Gouvinhas a vindima rende apenas cerca de 20 pipas. Na Quinta do Sol, as ruínas do velho casarão recordam esses tempos de crise.

A partir desta altura assistiu-se a um esforço titânico de recuperação dos vinhedos durienses, com a plantação de porta-enxertos americanos e a enxertia de castas regionais. 

A Costa de Cima já era uma das quintas com maior produção de vinho da freguesia de Gouvinhas, rendendo 50-100 pipas por ano. Já a Quinta do Sol continua abandonada ou sem produção vinícola significativa.

Neste ano são ambas vendidas a Manuel Pinto Hespanhol, cujos investimentos vitícolas levaram a uma produção anual de cerca de 150 pipas de vinho.

Na década de 1950 a Quinta do Caleiro é hipotecada e mais tarde adquirida por um membro da família Pinto Pizarro, que por residir no Brasil não alterou o estado de abandono da Quinta.

Em 1972 as Quintas da Costa de Cima e Sol são adquiridas por Mário Joaquim da Rocha Braga.

Em 1995 a Quinta do Caleiro é adquirida por José Manuel Alves Teixeira, que investiu as suas economias na reconversão das vinhas e na recuperação das casas da quinta.

Após o falecimento de Mário Braga em 1999, os filhos iniciaram um processo de racionalização de ativos, para um crescimento sustentado.

Em 2018 vendem as propriedades de Gouvinhas (oito artigos, incluindo a Quinta da Costa de Cima e a Quinta do Sol) aos investidores Rubens Menin e Cristiano Gomes.

Rubens Menin e Cristiano Gomes reúnem à Quinta da Costa de Cima e à Quinta do Sol, a Quinta do Caleiro, com 36 hectares.

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Terá sido no final do século XVII que teve origem a Quinta da Costa de Cima, pertença da família Taveira, de Guiães, que se orgulhava de ser «uma das primeiras três famílias nobres que o Senhor Rei D. Dinis mandou da cidade de Lisboa “para esta vila [Vila Real]".

Séc. XVII

Ao longo da década de 1730 Francisco José Taveira de Macedo, cavaleiro da Ordem de Cristo, e a sua mulher, Maria Quitéria da Cunha Pimentel, da aristocrática Casa da Calçada de Provesende, investem na construção das casas da Quinta da Costa de Cima, a cuja capela, de invocação a S. Francisco, vinculam, em Dezembro de 1737, uma das suas vinhas. Terá sido, inclusive, numa destas casas que reuniu a primeira comissão demarcante do Douro.

A Costa de Cima e o Caleiro são incluídas na primeira demarcação do Douro, sendo classificadas como das propriedades que produziam os melhores “vinhos de feitoria” – Vinhos do Porto.

A Quinta do Caleiro é propriedade de João Manuel Pereiro da Silva e Sousa Mourão, um jovem fidalgo, cavaleiro da Casa Real que desempenha funções de sargento-mor na comarca de Vila Real. Por essa altura a Quinta produz, em média, 15 pipas de vinho por ano.

A Quinta da Costa de Cima produz 50 pipas de vinho, 44 de tinto, aprovadas para primeira qualidade de embarque, exportável para a Grã-Bretanha, e 6 de branco. A Quinta do Caleiro produz 37 pipas de vinho, 31 de vinho tinto (aprovadas como de primeira qualidade) e 6 de vinho branco.

A produção média anual da Costa de Cima havia baixado para 6,5 pipas em 1810. Em 1811 José Taveira Pimentel de Carvalho e Menezes assume a gestão e investe em replantios e granjeios regulares. Na década de 1820 a produção aumenta, tendo excedido, em muitos anos, as 60-70 pipas por ano.

Por esta altura é criada a Quinta do Sol, por Tomás Homem de Sousa Quevedo Pizarro, fidalgo cavaleiro da Casa Real.

Foi dotada de casas, lagares e adegas, tendo produzido quantidades crescentes ao longo dos primeiros anos, de 36 em 1821 para 161 em 1825.

A Quinta do Caleiro é herdada por João Manuel Pereira da Silva e Sousa Mourão de Almeida Morais Pessanha, tendo passado por um período de crescimento até à média de 100 pipas por meados do século.

João de Almeida Morais Pessanha desempenhou cargos militares e políticos importantes, sendo comandante de batalhão nacional de Vila Real, presidente da Câmara de Sabrosa e membro da Câmara dos Pares (foi nomeado Par do Reino em 1842).

A partir da década de 1850 as pragas, primeiro o oídio e depois a filoxera, provocaram uma profunda crise no Douro.

Falecimento de João de Almeida Morais Pessanha, que deixou a Quinta do Caleiro e outras propriedades a António de Almeida de Morais Pessanha.
Em toda a freguesia de Gouvinhas a vindima rende apenas cerca de 20 pipas. Na Quinta do Sol, as ruínas do velho casarão recordam esses tempos de crise.

A partir desta altura assistiu-se a um esforço titânico de recuperação dos vinhedos durienses, com a plantação de porta-enxertos americanos e a enxertia de castas regionais. 

A Costa de Cima já era uma das quintas com maior produção de vinho da freguesia de Gouvinhas, rendendo 50-100 pipas por ano. Já a Quinta do Sol continua abandonada ou sem produção vinícola significativa.

Neste ano são ambas vendidas a Manuel Pinto Hespanhol, cujos investimentos vitícolas levaram a uma produção anual de cerca de 150 pipas de vinho.

Na década de 1950 a Quinta do Caleiro é hipotecada e mais tarde adquirida por um membro da família Pinto Pizarro, que por residir no Brasil não alterou o estado de abandono da Quinta.

Em 1972 as Quintas da Costa de Cima e Sol são adquiridas por Mário Joaquim da Rocha Braga.

Em 1995 a Quinta do Caleiro é adquirida por José Manuel Alves Teixeira, que investiu as suas economias na reconversão das vinhas e na recuperação das casas da quinta.

Após o falecimento de Mário Braga em 1999, os filhos iniciaram um processo de racionalização de ativos, para um crescimento sustentado.

Em 2018 vendem as propriedades de Gouvinhas (oito artigos, incluindo a Quinta da Costa de Cima e a Quinta do Sol) aos investidores Rubens Menin e Cristiano Gomes.

Rubens Menin e Cristiano Gomes reúnem à Quinta da Costa de Cima e à Quinta do Sol, a Quinta do Caleiro, com 36 hectares.

“Foi um longo processo de recuperação de vinhas centenárias que estavam abandonadas e com muitas falhas. Estamos a replantar com exatamente as mesmas 54 castas que lá estão, reforçando a sustentabilidade dos nossos terroirs e protegendo a diversidade de castas que refletem a identidade do Douro. Seria muito mais fácil arrancar tudo, mas não é isso que pretendemos. Queremos investir todos os esforços na preservação das vinhas velhas da região”.

Cristiano Gomes
Administrador

Adega

A adega da Menin Douro Estates está em funcionamento desde 2021. Será inaugurada e aberta ao público em 2024.

Este edifício de quatro pisos, parte deles subterrâneos, ergue-se na Quinta da Costa de Cima, onde funciona por gravidade conforme a tradição das antigas oficinas vinárias do Douro. A sua arquitetura contemporânea conjuga-se de forma harmoniosa com o edificado existente e com a paisagem da Quinta.

Dotada de avançada tecnologia de vinificação, tem uma capacidade instalada para a produção de 400 mil garrafas por ano.

Uma adega
de precisão

Tecnologia

Na Menin Douro Estates recorremos às mais modernas tecnologias de viticultura e enologia. Para além do imenso trabalho inicial de reconversão de 14ha, em 2018 / 2019, há um permanente esforço de recuperação das vinhas mais antigas. Ao mesmo tempo, o abrolhamento anual é estritamente controlado a fim de permitir uma alta concentração em cada videira, às custas de uma produção significativamente menor, naturalmente privilegiando a qualidade.

A nova adega foi projetada para funcionar por gravidade, evitando as bombas e protegendo o potencial do vinho, e é dotada dos mais avançados equipamentos de vinificação, sem abrir mão de tradicionais métodos como os lagares de pisa. Trata-se de um edifício icónico, que começou a vinificar em 2021.

Enologia

Uma filosofia de sustentabilidade, qualidade e longo prazo.

A equipa de enologia é formada por Tiago Alves de Sousa, enólogo consultor, João Rosa Alves, diretor de produção e Manuel Saldanha, enólogo residente. 

Uma equipa talentosa, irreverente e com mérito premiado e reconhecido entre os pares.

Tiago Alves de Sousa

Licenciado em Engenharia Agrícola pela UTAD, foi distinguido em 2003 com o prémio Fundação Eng. António de Almeida e com a bolsa de mérito do Fundo de Apoio ao Estudante, que é atribuído ao melhor aluno da licenciatura.
Após vários estágios de vindima complementados com cursos de formação em Enologia e Viticultura e uma passagem pelo Instituto de Viticultura da Universidade Católica de Piacenza (Itália), passa, em 2002, a integrar a equipa Alves de Sousa, onde atualmente é diretor técnico e responsável por vários mercados de exportação.
Durante alguns anos acumulou funções com o doutoramento em Viticultura (que concluiu com classificação máxima) no Departamento de Fitotecnia e Engenharia Rural da UTAD, onde pertence, desde 2020, ao corpo docente da licenciatura de Enologia.
Em 2021 aceitou o convite para ser enólogo consultor na Menin Douro Estates, onde participa ativamente no processo e criação dos nossos vinhos.

Premiações:
- Enólogo Revelação 2022 (revista “Paixão pelo Vinho”)
- Enologia 2020 – Douro + Sustentável (IVDP)
- “Enólogo Nacional” pela Ord. Honor. Sta. Maria Ossonóba

João Rosa Alves

Licenciado em Enologia pela UTAD, realizou a sua pós-graduação em Viticultura e Enologia na Faculdade Ciências Universidade do Porto. Para complementar a sua formação realizou um programa executivo de Managing Wine Business na Porto Business School.
Ao longo do seu percurso realizou estágios em diversos locais como Rozés SA, Alves de Sousa, Quinta do Vale Meão, Châteu Graud Larose e Quinta do Vesúvio. Este percurso foi complementado com uma formação em “Sensory Analaysis: A tool for monitoring winemaking” no Institut Des Sciences De la Vigne et du Vin e com o nível 3 em Wine & Spirits Education Trust.
Foi enólogo residente da Quinta do Tedo de 2016 a 2018 e é o atual enólogo e diretor de produção na Menin Douro Estates.

Premiações:
- Enologia 2022 – Douro + Sustentável (IVDP).

Manuel Saldanha

Manuel Saldanha é licenciado em Enologia pela UTAD.
Realizou estágios durante o seu percurso académico na Adega Anselmo Mendes, na Quinta da Canameira e, por fim, na Adega Horta Osório, onde ficou desde 2013 a exercer funções de adega.
Em 2021 passa a integrar também a equipa de Enologia da Menin Douro Estates, após a aquisição da Horta Osório Wines pela Menin Wine Company.
Tem vindo a complementar a sua formação com alguns programas, tendo realizado o nível 2 em Wine & Spirits Education Trust.

Vinhos

A gama DOC inclui vinhos Reserva e Grande Reserva, tintos e brancos, e Porto Vintage. Quando a qualidade o permite, é produzido o D. Beatriz, estrela da gama de tintos. Em parcelas específicas, também sempre que há excecionalidade, são lançadas séries especiais.

MENIN

D. Beatriz 2019

D. Beatriz, nome de mulher e do vinho mais especial jamais assinado pela Menin Douro Estates.  Feito exclusivamente a partir de vinhas velhas, é o resultado de cinco anos de cuidado constante e extremo que se traduz num vinho de excelência que só é lançado em anos especiais.

DOURO`S NEW LEGACY

RESERVA TINTO 2018

DOURO’S NEW LEGACY RESERVA 2018 é um vinho que apresenta cor rubi intensa, aromas muito finos de ginja, cássis e chocolate preto, onde ao mesmo tempo, manifesta nuances balsâmicas e de cerejeira, noz-moscada e hortelã-pimenta.

MENIN

PORTO VINTAGE

MENIN PORTO VINTAGE  é um vinho cor de ruby opaca com laivos violetas. No nariz, apresenta-se muito intenso, com notas de fruta preta, amoras, comporá de groselha preta, fruta vermelha silvestre madura e ligeiro balsâmico a transmitir frescura.

MENIN

PORTO LATE BOTTLED VINTAGE

Vinho de cor ruby profunda. No nariz revela doce de mirtilo e outros frutos do bosque, ginjas e pimenta preta, com leves notas herbais. Boca muito charmosa e com um belo equilíbrio entre todas as suas diferentes dimensões.

MENIN

GRANDE RESERVA TINTO

MENIN GRANDE RESERVA TINTO é um vinho de cor rubi profunda. No aroma, realça toda a frescura da fruta vermelha e preta, com bastantes nuances groselha preta, amora preta, frutos do bosque e notas balsâmicas a conferir equilíbrio ao conjunto.

MENIN

GRANDE RESERVA BRANCO

MENIN GRANDE RESERVA BRANCO é um vinho de cor citrina e intensidade média. No aroma, apresenta notas muito finas de fruta cítrica, fruta branca, nuances do estágio em barrica de carvalho e bastante mineralidade.

MENIN

TINTA RORIZ

Vinho de perfil muito harmonioso, entre a fruta vermelha silvestre (groselhas vermelhas, ameixa vermelha), cereja preta, frutos do bosque e especiarias do estágio em barrica aumentam a complexidade do conjunto.

MENIN

TOURIGA FRANCA

Vinho de perfil varietal muito puro, onde a casta demonstra a intensidade dos frutos pretos e vermelhos (amoras, groselha negra, ameixa preta e frutos do bosque silvestres) e algum fruto azul a lembrar mirtilos, mas sempre equilibrado pelas sensações florais de pétalas de rosa. 

MENIN

TOURIGA NACIONAL

MENIN Touriga Nacional 2020 é um vinho de perfil rico e complexo, com bastante equilíbrio entre o carácter frutado, onde se realçam as notas de frutos pretos e vermelhos, e o carácter floral típicos da casta, violeta e earl grey. 

MENIN

RESERVA TINTO

MENIN RESERVA TINTO é um vinho que apresenta cor rubi, um aroma pleno de fruta fresca, com notas de frutos vermelhos silvestres, amoras, ameixa, em perfeita harmonia com as nuances especiadas conferidas pelo estágio em barrica.

MENIN

RESERVA BRANCO

MENIN RESERVA BRANCO é um vinho amarelo citrino de intensidade média. No aroma, apresenta-se muito elegante, sobressaindo as notas florais de flores brancas, fruto de polpa branca (pêra), toranja verde e especiarias da barrica que relembram brioche e pimenta branca. 

O Douro é precioso,
muito para além do vinho.

Com características singulares, também o azeite se afirma como um produto de excelência.

Azeite

Este terroir único, que dá origem ao mais conceituado vinho fino do mundo, é o mesmo que proporciona a produção de azeites doces e de elevada complexidade aromática. Tal como os nossos vinhos, o azeite Menin é um produto distinto, cativante à mesa e memorável no palato.

AZEITE VIRGEM EXTRA

DOURO PREMIUM

Azeite virgem extra produzido a partir das variedades oriundas das oliveiras centenárias das Quintas da Costa de Cima, Caleiro e Sol. A colheita é efetuada manualmente, tendo em vista a preservação da estrutura da árvore.

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Contactos

E. geral@mwc.wine
T. +351 259 470 278
(Chamada para a rede fixa nacional)

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